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(1980)Iron Maiden – Iron Maiden

Toda lenda começa em algum lugar e a Banda Iron Maiden deu inicio a sua lenda no dia 14 de abril de 1980 com o álbum IRON MAIDEN.

Pois bem, o que fez a banda começar tão bem? Qual é a do sucesso desses monstros do heavy metal?

Antes mesmo do primeiro LP ser vendido eles já faziam sucesso vendendo tapes, chegaram a tocar aproximadamente três anos sem ter um álbum, os membros da banda queriam tocar Heavy Metal, porem Paul Di’Anno era fã de punk… Eles fizeram um grande bola gato e misturaram os dois estilos, o que deu muito certo, de inicio.

Logo mais lançaram o primeiro álbum, sucesso instantâneo, abriram show pro KISS e JUDAS PRIEST, bem acho que já falei demais sobre historia, borá pra resenha.

Formação da banda :

Steve Harris (Baixo)

Paul Di’Anno (Vocal)

Dave Murray (Guitarra)

Dennis Stratton (Guitarra)

Clive Burr (Bateria)

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(26/03/2011) Iron Maiden – Estádio do Morumbi, São Paulo, Brasil

Por DiNebbia

O show do Iron Maiden em São Paulo aconteceu dia 26/03/2011 e foi algo inesquecível. Devo dizer que como fã dos clássicos estranhei um pouco o novo álbum  The Final Frontier e fui meio apreensivo. O show estava marcado para começar as 21:30h, sendo que o Cavalera Conspiracy abriria o espetáculo as 19:30h.

Começando do início tivemos a apresentação da banda Cavalera Conspiracy, o show desses caras não me agrada em nada e pelo que pareceu não agradou muito o público. Cerca de 70% das pessoas não se agitaram nem animaram, já o restante pareceu entrar em frenesi, bangueando, pulando e etc. Pra quem gosta deles deve ter sido uma boa abertura, enfim o show deles foi das 19:30h até as 20:20h.

Setlist Cavalera Conspiracy (Abertura):

Warlord
Inflikted
Killing Inside
Torture
Thrasher
Sanctuary
Terrorise
Refuse/Resist
Territory
Wasting Away
Doom Of All Fires
Troops Of Doom
Roots Bloody Roots

Pois bem, um breve tempo entre um show e outro e então perto das 21:00h começou a tocar a gravação da “Doctor Doctor”, um cover da banda UFO tocada pelo Iron Maiden no CD The Best Of The B’ Sides. Assim que a música acabou todas luzes se apagaram deixando somente um ‘pano estrelado’ no palco com vídeos no telão enquanto “Satellite 15… The Final Frontier” começava, devo dizer que foi lindo de se ver e toda minha apreensão foi embora, a faixa começa com alguns sons bem diferentes que ouvidos em casa eram um tédio, mas na abertura de um show fez mais sentido e então começam a cantar a segunda parte da música. Quem gostou das faixas do The Final Frontier já sentiu o show começando logo de cara embora muitos só tenham começado a reagir com a terceira música, “2 Minutes To Midnigth”.

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(1973)The Who – Quadrophenia + Biografia da Banda

Por DiNebbia

Estava eu olhando as reviews já feitas e então me toquei “Caralho não tem The Who aqui… Como assim não tem The Who?”, então fui perguntar pro Hellion pra ver se tinha alguém fazendo Who e NÃO, ninguém nem queria fazer do Who então estou aqui todo feliz em estrear essa banda no Roque Veloz e a pedido do parceiro Hellion, vou resenhar o álbum Quadrophenia.

The Who, banda britânica formada por Pete Townshend (guitarra), Roger Daltrey (vocais), John Entwistle (baixo) e Keith Moon (bateria), certamente antes deles já existia rock, mas foi a banda que renovou colocando raiva nas músicas, também por ser uma banda pós-guerra suas letras eram libertadoras mostrando o ponto de vista dos jovens, parte dos seu sucesso vem disso, adolescentes que depois de tanta opressão encontram uma banda que os entende e expressa isso em suas letras.

Também temos o fato de que Who inventou a “destruição” nos palcos, Pete Townshend foi o primeiro a destruir a guitarra num show e quando não era ele Keith Moon chutava a bateria plataforma à baixo, enfim a banda também é pai da ópera rock, Tommy (1969) foi o primeiro álbum entitulado como ópera rock e pra provar que eles sabiam o que estavam fazendo reforçaram o novo estilo com Quadrophenia, lembrando que ambos viraram filmes.

Melhor Música : Não vou citar apenas uma, mas também pra não ficar palhaçada vou citar uma por lado (Séria injusto deixar algumas faixas de fora desse “titulo”)
Disco Um
Lado A : The Real Me
Lado B : Is it in my Head

Disco Dois
Lado A : 5:15

Lado B : The Rock

Pior Música : Helpless Dancer

Todas as canções compostas por Pete Townshend.

Disco Um

Antes de começar a resenhar vou dar algumas explicações sobre o Quadrophenia, o álbum conta a historia de um jovem esquizofrênico, o jovem tem quatro personalidades (dai que vem o nome do álbum, uma modificação de “quatro personalidades” e esquizofrenia) cada qual derivada de um membro da banda, as faixas que mostram cada personalidade são :

“Helpless Dancer” (Roger Daltrey);

“Doctor Jimmy” (John Entwistle);

“Bell Boy” (Keith Moon);

“Love Reign O’er Me” (Pete Townshend).

O encarte original do LP vinha com citações do Pete sobre a historia que ocorria em cada faixa, então para tudo ficar mais claro irei mostrar suas citações e logo em seguida resenhar a faixa, aproveitem o show ;* .

Lado A


“I am the Sea” – 2:08

Pete Townshend: “Nossa história começa em uma rocha no meio de um tempestuoso oceano…”

Funciona assim, barulho de mar, é isso.

Fala que ele está na rocha pensando, mas na historia ele só vai pra rocha no final então imagino que a ópera se trate do carinha lembrando do seu passado ou algo assim, nunca entendi essa faixa ao certo, então nem vou julga-la como música.

“The Real Me” – 3:22   5/5

Pete Townshend: “Checando se está tudo em ordem com uma visita rápida ao psiquiatra, uma conversa em casa e até buscando os conselhos de um padre. Segurança mental infelizmente não é obtida.”

Música incrível, com um instrumental excelente, se separar cada instrumento e ouvi-lo sozinho perceberemos a grandeza da faixa, o show do baixista do inicio ao fim, a pegada empolgante da guitarra, as viradas e batidas de bateria e o vocal cativante e totalmente único, não posso descrever o quão boa é essa música, no seu lugar eu ia ouvir agora pra entender a grandeza de tudo.

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(1976) Rainbow – Rising

por DiNebbia

Ritchie Blackmore na guitarra e Ronnie James Dio no vocal. Não podemos esperar menos do que excelência vindo de uma dupla dessas, MAS ainda não felizes apenas com suas próprias grandezas eles contam com Tony Carey no teclado, Jimmy Bain no baixo (Rainbow, Dio e trabalhou com Phil Lynott) e Cozy Powell na bateria (Black Sabbath, Whitesnake , Rainbow entre outros que sempre chamavam-no para shows e alguns singles), já vemos o nível dos integrantes.

Rising foi o segundo álbum da banda  sucessor do  Ritchie Blackmore’s Rainbow de 1975. Do primeiro disco pro segundo trocaram metade da banda, mantendo apenas Blackmore (fundador da banda) e Dio.

Com a formação renovada eles demoraram apenas um mês para gravar essa pérola recheada do metal, com um instrumental sempre marcante eles apresentam clássicos da banda como “Stargazer” e “Starstruck”

Melhor música : Stargazer

Pior música : não tem pior música.

Todas as músicas compostas por Ronnie James Dio e Ritchie Blackmore.

Lado A

1. “Tarot Woman” 5:58     5/5

A faixa inicia apenas com um tecladinho bem psicodélico que dura um pouco mais de um minuto e para, então a guitarra começa a tocar o riff bem baixinho e vem aumentando conforme o teclado vai voltando, sem demorar muito vem o baixo e a bateria todos se encaixando aos poucos.

E o show a parte do vocalista Dio mostra o por que dele ser uma lenda, a faixa vai rolando sempre com o mesmo riff, viradas de bateria e “solos” de teclado, até todos darem a vez para Blackmore que pega uma pequena parte da música solando, sem fugir da música ele torna ainda melhor essa faixa, começando com ótimos bends e alguns licks velozes, ele sempre mantem um balanço entre virtuosidade e estilo, depois do solo voltamos com o riff que dura até o final onde temos mais um solo de teclado finalizando essa obra.

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(1968)Deep Purple – Shades of Deep Purple

 

Capa do álbum

Rod Evans(vocais), Ritchie Blackmore(guitarra),Jon Lord(teclado),Nick Simper(baixo) e Ian Paice(bateria) se reúnem pra formar umas das melhores bandas de todos os tempos : DEEP PURPLE.

A banda surgiu no condado de Hertfordshire, o grupo se formou e começou a lançar vários sucessos consecutivos. Em menos de dois anos tinham 3 álbuns: Shades of Deep Purple, The Book of Taliensyn e Deep Purple. Suas musicas faziam muito sucesso por que abrangiam muitos gêneros musicais(clássico, pop, rock-blues e assim vai), como comentei no post do Thin Lizzy, Deep Purple e Black Sabbath são pais no mundo do Hard Rock e Heavy Metal, sempre revolucionando e nunca perdendo “o jeito” de fazer o melhor rock de todos.

Lembrando que uma característica muito forte do Deep Purple é o teclado e a guitarra juntos tanto em riffs como em solos.

Antes de começar vale a pena lembrar também que no álbum temos um cover de “The Beatles – Help” e também “Jimi Hendrix – Hey Joe!” e que Shades of Deep Purple foi relançado em 2000 contendo 5 faixas bonus, onde 4 eram regravações de musicas já existentes no álbum e a quinta faixa era inédita no álbum, “Shadows”.

Melhor Música: Hush

Pior Música: I’m So Glad (A música começa perto dos 2:40, antes disso é a Prelude: Happiness)

01.”And the Address” (Ritchie Blackmore, Jon Lord) – 4:38    5/5

Começamos com um ótimo musical, quero dizer, não temos vocal nessa faixa, mas isso é muito bem recompensado. A banda começa a faixa com o teclado e a bateria fazendo um suspense até que a guitarra entra dando inicio ao que me parece uma brincadeira, um tipo de improviso entre amigos na garagem (como eu gostaria de improvisar assim), mantendo uma batida e melodia gostosa. Todos ficam de fundo quando chega o solo de Jon Lord que é o ponto alto da faixa, não que ela tenha seus pontos baixos.
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