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(Livro) Nos bastidores do Pink Floyd

Caras, é a primeira vez em que  nós fazemos uma resenha de uma coisa que nãos seja show ou álbuns, então desde já, peço desculpa aos envolvidos.

Particularmente falando, nunca fui fã da banda como muitos que conheço, inclusive no próprio Roque Veloz. A impressão que eu tive antes de ler, é que ia dormir nas primeiras duas páginas, mas realmente não foi assim e ainda mudou muito meu conceito sobre a banda e me fez procurar o material deles que assim como o livro ou até mais, conta em cada nota a história e os momentos da banda.

Eu já li algumas biografias de bandas, mas o jeito que Mark Blake aborda a história do Floyd, foi a primeira vez em que li com tantos detalhes uma biografia que vejo como um ponto inovador e quem sabe, o motivo que me cativou mais pela banda. Se você gosta de biografias, você vai encontrar em “Nos bastidores do Pink Floyd” um dos melhores livros da categoria e um dos melhores livros sobre rock’n roll e com toda a certeza, irá para o topo de sua coleção.

Em resumo, o livro inicialmente trata os os membros como playboyzinhos criados afastados dos pais, intelectuais de Cambridge e que vivem uma Inglaterra que passa por movimentos de vanguarda e inovadora como o lendário Syd Barrett, que é abordado como uma pessoa diferenciada e idealista em relação a sua geração e o livro trata muito sua realidade com problema com drogas, amores perdidos e sua entrada e saída “por acaso” do Floyd. Depois, é apresentado o processo de amadurecimento, gravação, brigas internas e encontros inesperados num “passado próximo”.

Não vou dar mais detalhes, pois cabe ao leitor seja fã ou não de ir lá e fazer sua própria resenha. Tirando o lado profissional e levando o lado pessoal pesando agora, como já disse, nunca fui fã de Pink Floyd e sempre associava a um som chato, psicodélico e sonolento. Enquanto fui me alimentando pelos capítulos do livro, cada vez mais minha curiosidade pela banda fui aumentando e minha mente foi se abrindo aos poucos.

Me arrisco dizer que esta biografia não foi um presente aos fãs, mas foi um presente para os grandes e pequenos apreciadores de música boa e principalmente para os bons apreciadores do bom e velho rock’n roll.

E quanto a valores, por acaso achei em grandes lojas de São Paulo que normalmente vendem livros por um preço absurdamente alto, o livro está numa média confortável então os futuros compradores não irão se assustar antes de comprar e não precisarão mesmo comer com os olhos (e nem baixar pdf né pessoal?! ¬¬).

Uma nota final para esta resenha, novamente gostaria de pedir desculpas se não fui muito claro, mas é a primeira resenha de livro do blog então espero que daqui pra frente, possamos melhorar bastante. Gostaria também de agradecer a Eliane da Editora Évora que forneceu o livro para nós resenharmos e aproveito para pedir desculpas sinceras pela demora em postá-lo. 😉

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Volta do Vinil, a música “engolida” como Fast-Food, a morte lenta de um ideal e Feliz Dia do Rock \m/

E aí pessoal, tudo tranquilo?  Após alguns meses na geladeira o Roque Veloz está voltando e com força total e em novo formato, em breve algumas outras novidades pra vocês. Por enquanto, temos este texto abordando algumas opiniões e comentando alguns fatos como a “volta” do vinil e o dia internacional do Rock. Curta, compartilhe, comente, ou apenas leia, mas não deixe de ler e enfim, vamos ao post.
Ah…o Vinil, o bom e velho bolachão parece estar voltando de vez ao lugar que nunca deveria ter saído, o mercado musical. Muitas bandas estão começando a retornar ao formato analógico e além disso há vários relançamentos de álbuns bons, sendo que cada vez mais podemos ver um agito no mercado referente a este assunto. Tanto que várias empresas já começam a pensar em toca-discos modernos que além das já obrigatórias entradas USB, começam a investir novamente nesta velha forma de apreciar a música. E já começa a atingir um mercado não somente de colecionadores, mas usuários comuns que não raramente compram um álbum ou outro e já estão correndo atrás de peças como essa.

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Dia Internacional do Rock \,,/

Roque, no xadrez, é uma jogada especial que envolve a movimentação de duas peças no mesmo lance. É também assistente de palco do Programa Silvio Santos.

Fora isso, o Roque, também chamado de Rock pelos gringos, é o aniversariante de hoje!

AEEEEE CARAI! \o/

O foda é que não se sabe quantos anos esse senhor tem. Só se sabe que ele é um senhor, já que descende do Blues, esse sim um ancião. Mas o Rock é um senhor com alma de adolescente, cabeludo (ou não), barulhento (ou não), muitas vezes revoltado (ou não), colorido (mah nem fodendo! ¬¬), mas todo mundo gosta dele. Ou não.

A coisa é muito mais simples do que parece. Consiste em quebrar paradigmas, inverter valores, chocar, botar pra foder. Muito antes da Lady Gaga aparecer com seus peitos que atiram e o caralho a 4, Elvis Presley chocou com sua dança, e ainda tocando a música dos negros. Alice Cooper tocava o terror literalmente nos shows, o Queen botava estádios abaixo, sendo a primeira banda denominada “Rock de Arena”. No Brasil, Raul Seixas parecia ter vindo realmente de 10.000 anos atrás com suas letras que ainda soam atuais, os Mutantes trouxeram o psicodelismo da época, o NxZero… bom… deixa quieto.

Também tivemos o surgimento dos Deuses do Metal: Ozzy Osbourne, com o eterno morcego que ninguém cansa de falar, Dio com o tão usado \,,/ , o pessoal bonito do Deep Purple e do Led Zeppellin, o poder do couro do Judas Priest, Eddie e seus amiguinhos do Iron Maiden, o ego e o óleo corporal do Massacration Manowar, e por ai vai.

O Manowar

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(1989) Os Dez Melhores Álbuns

Seguindo o exemplo do site about.com (com matérias traduzidas no site Whiplash.net) e para comemorar o centésimo post do roqueveloz, aí vai um post especial, uma lista com os melhores álbuns de rock lançados em 1989, não é uma lista única, varia de pessoa pra pessoa, o que eu colocar aqui, é opinião minha e com certeza você irá discordar de algo, então coloque sua lista nos comentários, ou comente sobre os discos, e aproveite o post 😉

1 – Mötley Crüe – Dr. Feelgood 5/5
(Leia a resenha completa deste álbum, com comentários faixa a faixa, clicando aqui)

Mötley Crüe - Dr. Feelgood

Uma das obras primas do hard rock, “Dr. Feelgood” trouxe muito mais do que milhões de cópias ao gênero. Após a “Morte por overdose” de nikki sixx, a banda se trancou numa clínica de reabilitação e lançou o que é  considerado um dos melhores álbuns da história do hard rock.

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